Diante de tanto dinheiro jogado pela janela com jogadores rodados, caros e ineficientes, não entendo porque continuar investindo nas divisões de base se as eventuais revelações são maltratadas e mandadas embora, descartadas como coisa inúteis. O Avaí é pródigo nesse procedimento e não tem, portanto, do que se orgulhar quando se fala em trabalho de base.
Vale também para outros clubes do futebol catarinense, cujos resultados com a garotada e aproveitamento futuro são pífios. A campanha do Avaí no campeonato catarinense reproduz bem as más gestões dos últimos anos não só no seu departamento de futebol, com administrações imediatistas, que provocam sangrias nos recursos a cada temporada e não contemplam o futuro a médio e longo prazos.
A troca constante de treinadores, comissões técnicas, a desorganização do departamento de futebol e contratações mal sucedidas começam a formar sobre a Ressacada a núvem negra do rebaixamento para a série C. Ainda que ganhe o campeonato catarinense - hoje missão quase impossível - o campeonato brasileiro batendo à porta deve preocupar torcida e dirigentes.
Antes de ser expulso, Chiquinho Brazão engordou caixa do União Brasil
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Preso no caso Marielle, Chiquinho Brazão fez uma contribuição financeira
aos cofres do União Brasil um mês antes de ser expulso do partido
Há 29 minutos
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