quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Faltou dizer

Assisti a reprise hoje de boa parte do programa da TV Com, Conversas Cruzadas, sobre os estádios de SC. Lamentavelmente faltou gente do Ministério Público, a Geni da vez, e algum representante da mídia esportiva que não fosse da RBS, quem sabe o Telles, presidente da Acesc e que tem criticado muito os determinados procedimentos do Delfim Peixoto e seus assessores. Acho que a produção do programa ancorado pelo competente Rento Igor, pisou feio na bola, possivelmente por desinformação.Todos os que foram ao Conversas pertencem a um lado só, justamente o lado que entende que está tudo bem com o futebol catarinense e seus estádios.

Penso que o pessoal do MP não é maluco para inventar problemas e dificuldades. E quem conhece pelo menos algumas das nossas praças esportivas sabe que isso existe e em doses cavalares. Até trave já derrubaram no meio do jogo em Xanxerê.

A verdade é que a Federação tirou o dela da reta porque faz as vistorias nas coxas, inclusive sem a presença de um representnte da mídia. E como esgotar as instâncias da justiça desportiva, como alega Rodrigo Capela, o jurídico da FCF, se ela esteve sempre omissa e só agiu porque o MP foi quem resolveu zelar pela segurança do torcedor? Quando essa turma começa a questionar as ações do MP, abram o olho.

E não existe, nesse caso, a síndrome de Santa Maria, como chegou a sugerir Renato Ígor. A tragédia da boate Kiss aconteceu depois da primeira ação do MP catarinense.

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