sábado, 25 de julho de 2009

Pé frio, quase gelado


A mola solta (no círculo) nocauteou Felipe Massa

A quase tragédia no treino de classificação para o GP da Hungria de Fórmula I teve o envolvimento indireto de Rubens Barrichello, que provou ser mesmo um piloto sujeito a episódios no mínimo grotescos. A mola da suspensão traseira do seu carro se soltou e acabou atingindo a cabeça de Felipe Massa, que vinha logo atrás. Felipe perdeu os sentidos e o controle da sua Ferrari, saiu reto da pista e foi bater forte na proteção de pneus. O próprio Rubinho, depois de ver o companheiro atendido, foi quem passou a informação correta aos repórteres que corriam feito baratas tontas atrás da notícia sobre o estado do piloto brasileiro. Não acredito nessa história de sorte e azar. Para mim trata-se tão somente de competência e incompetência, no caso imperícia ou distração de algum mecânico da equipe Brawn. Um parafuso mal apertado ou colocado de forma incorreta, uma peça por alguma razão fragilizada, seja lá o que for, por pouco não resultou em mais uma tragédia na Fórmula I. E Rubinho com seu carro até então perfeito estava lá, involuntariamente presente à cena do crime, desculpem, do acidente.

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