A FIFA e a Conmebol, sempre tão zelosas de suas leis, parece que não dão a mínima para a eliminatória sul-americana, ignorando as condições de certos estádios e manobras anti-desportivas de alguns mandantes. É o que se pode entender desta aventura brasileira na Venezuela onde, apesar de todos os obstáculos, nossa seleção conseguiu um resultado expressivo. Foram trajetos em duas etapas de avião com pousos em aeroportos com limitações, longos traslados de ônibus na ida e na volta, incluindo passagens por zonas dominadas pela Asfarc. Houve ainda problemas com alimentação e treino de reconhecimento boicotado pela administração do estádio, tudo combinado para causar o maior transtorno possível à seleção brasileira. A volta em grande estilo de Kaká e a inspiração de Robinho, quebraram as chaves que a Venezuela imaginou ter encontrado para abrir o caminho de uma improvável vitória sobre o Brasil.
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